miércoles, 18 de septiembre de 2024

DTP/ 409 Novo biovidro reduz risco de falhas em implantes de titânio

O novo material, denominado informalmente de F18, é composto por sílica, cálcio, sódio, potássio, magnésio e fósforo, e possui as propriedades de acelerar a formação de tecido ósseo FAPESP/DICYT Pesquisadores do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um novo vidro com propriedades bioativas (biovidro) que, ao ser depositado sobre a superfície de implantes dentários e ortopédicos feitos de titânio, reduz o risco de falhas causadas por infecções bacterianas e acelera o processo de ligação dessas próteses metálicas com o tecido ósseo (osseointegração). Desenvolvido no âmbito do Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação em Vidros (Certev) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), financiados pela Fapesp, o novo material e o processo de deposição dele sobre a superfície de implantes foram patenteados e já despertaram o interesse de empresas do Brasil e do exterior. “Fizemos testes in vivo [em animais] e os resultados indicaram que a fase inicial de osseointegração de implantes dentários com a superfície coberta pelo novo biovidro foi até uma vez e meia mais rápida em comparação com implantes sem a superfície coberta pelo material”, disse Clever Ricardo Chinaglia, pós-doutorando no Departamento de Engenharia de Materiais do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar, com Bolsa da Fapesp, e participante do projeto. De acordo com Chinaglia, o novo material, denominado informalmente de F18, é composto por sílica, cálcio, sódio, potássio, magnésio e fósforo, e possui as propriedades de acelerar a formação de tecido ósseo (osteoindutor), controlar inflamações (ação anti-inflamatória) e facilitar a formação de vasos sanguíneos (angiogênica) encontradas em determinados organismos vivos como o ser humano, por exemplo. Uma das principais diferenças dele em relação ao 45S5 – o primeiro biovidro desenvolvido no mundo, na década de 1960 – e outros vidros bioativos criados depois é que o F18 possui alguns elementos químicos que impedem sua cristalização e o tornam capaz de eliminar bactérias (bactericida). A maioria dos biovidros existentes hoje apenas detém a proliferação de determinados tipos de bactérias (são bacteriostáticos). Pelo fato de não cristalizar facilmente, pode-se obter o material na forma de fibras longas e flexíveis (fibras bioativas) – que, segundo os pesquisadores, são as únicas fibras de biovidro existentes no mundo – além de outras formas complexas tridimensionais (3D). Além disso, também é possível moer o material e obter partículas com granulometria da ordem de mícrons ou sub-mícrons (milésimo de milímetro), que podem ser fixadas à superfície de implantes de titânio, fazendo com que ele seja biofuncionalizado, ou seja, apresente funções bioativas encontradas somente em determinados organismos vivos, como a capacidade de induzir a formação de tecido ósseo e de vasos sanguíneos. Ao serem implantadas, as partículas de biovidro na superfície das próteses de titânio começam a se dissolver e a liberar íons importantes para a osseointegração, desaparecendo totalmente após o término dos estágios iniciais do processo – que levam de 7 a 10 dias –, explicou Chinaglia. Além de acelerar o processo de osseointegração, por ser bactericida o novo material também impede a fixação de bactérias na superfície de implantes, reduzindo a formação de biofilme – uma estrutura complexa, criada pelas bactérias, de difícil controle e tratamento – e gerando um ambiente no local da colocação do implante livre desses microrganismos, detalhou. “Um processo infeccioso causado por bactérias pode causar mudanças no pH, na temperatura e nas condições de cicatrização, prejudicando o processo de osseointegração. Por isso a presença de um agente bactericida nessa fase inicial do processo é muito importante”, disse Chinaglia à Agência Fapesp. Biofuncionalização Para depositar as partículas do novo biovidro na superfície de implantes e biofuncionalizá-los, os pesquisadores também criaram uma técnica pela qual, inicialmente, as partículas do material são dispersadas em géis específicos. Em seguida, a dispersão é aplicada na superfície de implantes, gerando uma superfície com um determinado padrão de tamanho e de distribuição de partículas. Ao serem aquecidas por diferentes métodos, as partículas fluem sem cristalizar e aderem em algumas regiões da superfície do implante. “Os processos de deposição geram uma camada descontínua de biovidro sobre a superfície de um implante, formando ilhas do material, que possibilitam que algumas áreas da superfície do implante sejam cobertas pelo biovidro e outras não”, explicou Chinaglia. A área coberta pelo biomaterial contribui para estimular a formação do novo tecido ósseo e impedir a fixação de bactérias na superfície do implante durante a fase inicial de osseointegração, detalhou Chinaglia. “As partículas do biovidro que desenvolvemos têm solubilidade maior do que o 45S5 e outros vidros bioativos. Elas começam a se dissolver já nos primeiros instantes após a implantação e são totalmente dissolvidas até o final do processo de osseointegração”, disse. “Isso evita também problemas de instabilidade na interface entre o metal e o material cerâmico, a fonte mais comum de falhas nos implantes recobertos com hidroxiapatita [mineral formado por fosfato de cálcio]”, explicou. O titânio e o vidro possuem diferenças de propriedades mecânicas e térmicas que normalmente impedem a compatibilização dos dois materiais. Por isso, as tentativas de combiná-los para fabricar implantes dentários e ortopédicos feitos nas últimas décadas fracassaram, disse Chinaglia. “Foram por essas razões que a tentativa feita há 20 anos de se cobrir a superfície de implantes dentários com uma camada de hidroxiapatita fracassou e porque ainda não há no mercado um implante metálico com uma camada de material cerâmico com a função de acelerar a osseointegração”, explicou. “Testamos implantes dentários de titânio biofuncionalizados pelo biovidro em animais e não encontramos nenhum resquício do material na superfície deles após o processo de osseointegração, o que mostra que o material é totalmente reabsorvido”, afirmou. Segundo ele, as análises histomorfométricas [de quantificação de estruturas ósseas demostraram ainda que a formação óssea sobre os implantes recobertos nas primeiras duas semanas é uma vez e meia mais rápida que nos implantes não recobertos. Fuente: AGENCIA IBEROAMERICANA PARA LA DIFUSIÓN DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA https://www.dicyt.com/noticia/novo-biovidro-reduz-risco-de-falhas-em-implantes-de-titanio

martes, 17 de septiembre de 2024

DTP/ 408 La empresa Orthoapnea, junto a investigadores de la UMA, lanza el primer dispositivo inteligente que combate la apnea del sueño y del ronquido

Permite personalizar funcionalmente el mecanismo según el patrón de movimiento mandibular de cada persona La empresa malagueña OrthoApnea, junto con Ingenieros e investigadores del Departamento de Mecánica de la Escuela de Ingenierías Industriales de la Universidad de Málaga, han diseñado un dispositivo único en el mundo que ayuda a combatir la Apnea del Sueño y el Ronquido. Gracias a esta colaboración de más de cuatro años entre ambas partes, se ha encontrado una solución personalizada y de última tecnología. El nuevo dispositivo intraoral OrthoApnea NOA está desarrollado en un entorno CAD/CAM, adaptado a la biomecánica mandibular del paciente, elaborado con materiales biocompatibles y fabricado con impresoras 3D, que multiplican su eficacia y comodidad. Está compuesto por una férula superior que cuenta con un elemento saliente denominado seguidor y una férula inferior con una aleta llamada leva que permite una personalización del avance, de los movimientos laterales y de la apertura mandibular y frontal. El tratamiento se comercializa con cuatro férulas inferiores de distinto avance, para poder intercambiarlas, buscando el avance óptimo y terapéutico. La principal diferencia de OrthoApnea NOA con otros dispositivos del mercado es que su diseño se ha realizado conforme a un algoritmo pionero, que permite personalizar funcionalmente el mecanismo según el patrón de movimiento mandibular de cada persona. Es el único dispositivo que tiene en cuenta la cinemática mandibular y la influencia de la morfología craneomandibular del paciente en el diseño del dispositivo para aumentar la eficacia y mejorar el comportamiento ante esta enfermedad.  Además, esta personalización hace que disminuya la posibilidad de sufrir efectos adversos a largo plazo. Por lo que es un dispositivo mucho más seguro. No sólo eso, sino que se podría llegar a tratar de manera simultánea la Apnea del Sueño y la patología en ATM. Otro de los objetivos de este proyecto ha sido la creación de una red de comunicación entre especialistas que tratan esta patología a través de una plataforma online llamada ApneaDock. Se trata de una plataforma con tecnología Big Data, aplicada a la salud, que permitirá la mejora continua del dispositivo para aumentar su eficacia y optimizar el proceso productivo. La creación del dispositivo OrthoApnea NOA supone un avance científico y un paso adelante en la lucha contra la Apnea del Sueño, una patología que afecta, solo en España, a 7 millones de personas, de las cuales solo 1.500.000 de personas están siendo tratadas.   Este dispositivo mejora la calidad y esperanza de vida del paciente, disminuye el riesgo de accidentes de tráficos ocasionados por los trastornos de la Apnea del Sueño, soluciona otros problemas derivados de las relaciones sociales (dormir acompañado, viajar, somnolencia diurna, etc..) y como consecuencia, disminuyen los gastos sanitarios adicionales que pueda ocasionar esta enfermedad. El dispositivo se comenzará a comercializar a partir de julio de 2020 a nivel mundial, con distribuidores repartidos en más de 45 países. Este nuevo DAM es una apuesta de la empresa OrthoApnea, perteneciente al Grupo Ortoplus, líder en la comercialización de dispositivos de avance mandibular, y cuya misión es ser la solución a la Apnea del Sueño y el Ronquido. OrthoApnea se ha rodeado de expertos de diversas disciplinas como la biomecánica, la informática, la cinemática, la física, las matemáticas, la nanotecnología, la medicina, y la odontología. La presentación de este nuevo dispositivo NOA tuvo lugar ayer en las instalaciones de OrthoApnea, en un acto presentado por Eduardo Vázquez Delgado, director del Instituto Craneomandibular de Barcelona y director del Comité Científico de OrthoApnea. Los creadores del dispositivo OrthoApnea NOA, patentado a nivel mundial, consideran que “revolucionará la medicina oral del sueño, ya que no existe nada parecido en el mercado, y cambia el paradigma de la relación paciente-dispositivo, donde el paciente pasa a ser el protagonista”. Fuente: Universidad de Málaga https://www.uma.es/sala-de-prensa/noticias/la-empresa-orthoapnea-junto-investigadores-de-la-uma-lanza-el-primer-dispositivo-inteligente-que-combate-la-apnea-del-sueno-y-del-ronquido/

sábado, 14 de septiembre de 2024

DTP/ 407 El estrés o la ansiedad es la principal causa del bruxismo

Navidades es un periodo en el que puede aumentar este trastorno, ya que hay mayores niveles de estrés por los compromisos sociales y responsabilidades. Algunos estudios lo sitúan como el tercer trastorno del sueño más frecuente Muchas personas se levantan de la cama con dolores de cabeza y musculares sin saber que una de la causas puede ser el bruxismo. Este trastorno consiste en una excesiva presión de los maxilares o un movimiento repetitivo del maxilar produciendo rechinar de dientes. Este movimiento involuntario no tiene ninguna función y únicamente presenta inconvenientes para la salud de la persona. Algunos estudios en Inglaterra lo sitúan como un trastorno con unas tasas superiores al 4% en Inglaterra, Alemania e Italia. Según expertos de la Cátedra de Investigación del Sueño de la Universidad de Granada- Grupo Lo Monaco, la principal causa del bruxismo sería el estrés o la ansiedad. En personas que tienen el trastorno de forma crónica, las crisis más fuertes se dan en momentos en los que la persona está siendo sometida a mayores niveles de estrés. En este caso las Navidades, pueden ser un periodo en el que puede aumentar, ya que nos vemos sometidos a mayores niveles de estrés por los compromisos y responsabilidades. Entre las principales repercusiones que este problema puede implicar es, en primer lugar, un desgaste de los dientes produciendo problemas en los mismos, así como sangrado de las encías. Además de ello, es igualmente frecuente en las personas que sufren bruxismo, dolores cervicales, jaquecas, dolores de cabeza y a menudo también, dolor en los propios dientes.  ¿Cómo detectar el bruxismo? Pese a que la principal causa sea el estrés o la ansiedad, un alto porcentaje de estos pacientes ejecutan estos movimientos durante el sueño. De forma habitual la persona que rechina los dientes durante el sueño no es consciente del problema, salvo por dolores musculares o de cabeza que son los que le llevan a buscar ayuda de forma habitual. En otras ocasiones el problema es detectado por el dentista o informado por la pareja cuando se duerme en compañía puesto que, a menudo, los ruidos del rechinar de dientes son percibidos por la pareja de dormitorio, a la que le impiden conciliar el sueño o le despiertan. Este hecho es curioso ya que muchas de las personas que lo sufren tardarán en darse cuenta del problema, según Alejandro Guillén Riquelme de la Cátedra de Investigación del Sueño. Tratamientos del bruxismo Entre los tratamientos destacan dos: el primero de ellos, sería el tratamiento médico que incluye, además de medicación para los casos en los que la ansiedad sea muy elevada, un protector llamado férula de descarga. Este protector permite que los dientes no suenen ni se desgasten evitando así problemas de dientes y encías. En algunos casos la férula se debe usar para siempre y, en otros, en aquellas situaciones en las que la persona percibe un mayor estrés. El segundo grupo de tratamientos serían los psicológicos donde destacan las técnicas de relajación previas al sueño con el fin de lograr que el nivel de activación de la persona se reduzca y el descanso sea mejor y con un menor número de movimientos. No obstante, según el Dr. Guillén Riquelme, debemos tener en cuenta que, en algunos casos crónicos, el trastorno puede ser difícil de abordar por lo que la férula de descarga sería la primera opción terapéutica, aunque solo tenga carácter paliativo. El Centro de Investigación Mente, Cerebro y Comportamiento (CIMCYC) y la nueva Cátedra de Investigación del Sueño de la UGR-Grupo Lo Monaco, puestos en marcha en colaboración con la Universidad de Granada y la compañía líder en descanso, llevan a cabo de manera conjunta investigaciones basadas en el estudio, evaluación, diagnóstico, tratamiento y seguimiento de aspectos relacionados con el sueño. El Laboratorio del Sueño de la Universidad de Granada es el mayor centro de investigación de Europa de estas características. Gracias a esta colaboración sellada, Lo Monaco participa proporcionando financiación económica y capital humano, destinados a contribuir con las investigaciones que se realizan en el marco de la misma. Además, la empresa ha donado a la UGR material para su uso en las instalaciones de la Cátedra (el Laboratorio del Sueño de la UGR). La Cátedra de Investigación del Sueño de la UGR-Grupo Lo Monaco realiza trabajos centrados en el desarrollo de proyectos conjuntos de investigación; financiación de contratos, becas y ayudas a personal investigador y en prácticas; redacción de trabajos de investigación y de tesis doctorales y otras publicaciones; transferencia de resultados de la investigación a la empresa e impulso de la publicación de patentes u organización de cursos, seminarios, conferencias u otras actividades formativas y de divulgación, entre otros. FUENTE: Universidad de Granada Lnk: https://canal.ugr.es/noticia/estres-ansiedad-principal-causa-bruxismo/

miércoles, 11 de septiembre de 2024

DTP/506 Nuevos biomateriales para frenar la caries

Vidrio bioactivo y flúor, claves para frenar la degradación y remineralizar los dientes
CEU-UCH/DICYT Las bacterias que causan las caries generan ácidos que desmineralizan la dentina, por lo que hallar nuevos biomateriales con propiedades remineralizantes es uno de los principales retos de la odontología restauradora y mínimamente invasiva. El profesor de Dentistry del CEU-UCH especialista en el desarrollo de nuevos biomateriales dentales, Salvatore Sauro, ha colaborado con investigadores de cinco universidades de Finlandia, Brasil, Bélgica, Alemania y Reino Unido, para comparar la eficacia de dos nuevos biomateriales, en este caso, basados en el uso de vidrio bioactivo, que reducen la degradación de las fibras de colágeno y favorecen la remineralización de la dentina. El estudio ha comparado la acción inhibidora de las enzimas proteolíticas de la dentina y la remineralización inducida lograda por dos tipos de resinas experimentales que contienen vidrio bioactivo: una de ellas, con micropartículas de Bioglass 45S5 y la otra, con vidrio bioactivo experimental enriquecido con flúor y fosfatos. Los efectos de ambos tipos de material experimental se han testado sobre muestras de dentina completamente desmineralizadas, sumergidas en saliva artificial durante un periodo de treinta días. Mediante un proceso inmunohistoquímico, se evaluó la degradación del colágeno dentinal por la acción de las enzimas proteolíticas. Por otro lado, mediante técnicas de espectroscopia infrarroja y microscopía electrónica de barrido, se ha evaluado la remineralización inducida por ambas resinas bioactivas experimentales, comparando los resultados antes y después del proceso. Más eficacia con flúor y fosfatos   Según destaca el profesor del CEU-UCH coautor de la investigación, Salvatore Sauro, “la resina con vidrio bioactivo que hemos enriquecido con flúor y fosfatos ha demostrado ser más activa para inhibir las enzimas proteolíticas de la dentina y más bioactiva que la que contenía solo Bioglass. Según hemos observado en el estudio, esto se debe a los iones fluorados que libera y a la gran cantidad de fosfatos que aceleran la remineralización de la dentina y frenan su degradación”. Este tipo de material experimental bioactivo y enriquecido sería, por tanto, más adecuado para el desarrollo de nuevos materiales dentales destinados al tratamiento de la caries, que destruye los tejidos del diente como consecuencia de la desmineralización provocada por los ácidos que genera la placa bacteriana.   El profesor Sauro dedica su labor investigadora al desarrollo de tratamientos odontológicos mínimamente invasivos contra la caries, que permitan eliminar la menor parte posible de tejido de la dentina afectado y que empleen para su restauración composites dentales bioactivos de carácter terapéutico capaces de remineralizar los tejidos dentales, como los testados en este estudio. Uno de los trabajos más recientes del profesor Sauro se ha centrado en un nano-mineral bioactivo llamado halloysite, sobre el que ha demostrado sus propiedades óptimas para transportar agentes terapéuticos antibacterianos, como el triclosan, para evitar la reaparición de la caries, favoreciendo al mismo tiempo la remineralización del tejido dental dañado.   Además, este mes de mayo el profesor del CEU-UCH ha sido premiado por la European Federation of Conservative Dentistry (EFCD), por su estudio sobre la eficacia de la fotopolimerización en atmósfera de argón para aumentar la dureza y las propiedades de pulido de los composites dentales, conservando así por más tiempo su resistencia y aspecto estético. En Journal of Dental Research   En este estudio sobre resinas con vidrio bioactivo, el profesor del CEU-UCH Salvatore Sauro ha colaborado con investigadores del Departamento de Odontología Restauradora de la Universidad de Turku (Finlandia); la Facultad de Odontología de la Universidad de Fortaleza (Brasil); el Grupo de Biomateriales de la Universidad de Gante (Bélgica); la Friedrich Schiller University de Jena (Alemania); y el King’s College London Dental Institute, de Londres (Reino Unido), institución de la que Salvatore Sauro es profesor agregado honorario. La investigación, publicada en el Journal of Dental Research, la revista número uno en el ranking de publicaciones científicas de este ámbito, ha sido financiada con fondos del Programa de Consolidación de Indicadores del CEU-UCH, las becas de la Academy of Finland y las del EVO Funding del Turku University Hospital de Finlandia. Referencia bibliográfica “Effects of Composites Containing Bioactive Glasses on Demineralized Dentin”, en Journal of Dental Research: http://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/0022034517709464 Fuente: AGENCIA IBEROAMERICANA PARA LA DIFUSIÓN DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA https://www.dicyt.com/noticias/nuevos-biomateriales-para-frenar-la-caries Este mensaje su contenido van dirigidos exclusivamente a sus destinatarios profesionales, pudiendo tener información confidencial sometido a secreto profesional, si no desea recibir más e-mails puede darse de baja enviando un correo electrónico a dentaltiempo@gmail.com, indicando el asunto BAJA o “NO ENVIAR”.

lunes, 9 de septiembre de 2024

DTP/ 504 ¿Para qué sirve enjuagarse la boca con agua y sal? Cómo hacerlo de manera correcta y segura

Al momento de enjuagarse la boca con agua con sal, siempre se debe seguir el consejo de un odontólogo y no abusar de este remedio casero Cuando se trata de la salud bucal, a menudo buscamos soluciones simples y efectivas que podamos aplicar fácilmente en casa. Una de estas alternativas caseras que ha probado ser muy útil es el enjuague de boca con agua y sal. Esta práctica tradicional ha sido utilizada durante generaciones como un remedio natural para aliviar diversos problemas orales y mantener una higiene dental saludable. Sin embargo, más allá de su simplicidad, ¿realmente conocemos cómo debemos utilizarlo de manera correcta y segura? Cuando se trata de dolores de muelas, garganta irritada, resfriados, aftas bucales, gingivitis, enfermedad periodontal e infecciones dentales, el enjuague con agua y sal puede ser de gran ayuda. Por ejemplo, Mejor con Salud indica que en casos de dolor de muelas, puede proporcionar alivio temporal hasta que se pueda acudir al dentista, mientras que para problemas como la gingivitis, puede ayudar a reducir la inflamación y el sangrado de las encías. Es importante recordar que el enjuague con agua y sal no reemplaza la atención profesional, especialmente en casos de infecciones graves o extracciones dentales. Siempre se debe seguir el consejo de un odontólogo y no abusar de este remedio casero, limitando su uso a 2 o 3 veces al día y evitando períodos prolongados sin supervisión médica. Fuente: ELUNIVERSO :https://www.eluniverso.com/larevista/salud/para-que-sirve-enjuagarse-la-boca-con-agua-y-sal-nota/